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segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
My Xmas
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Step by Step
Reconhecem?
Ahhh o quentinho na barriga, a lágrima teimosa a querer saltar do olho, a famosa saudade...é a Lisboa que eu amo!
domingo, 23 de novembro de 2008
Cake...in a mug?
Portobello
Esta manhã quando acordamos para dar comida à Foggy, espreitámos pela janela e deparámo-nos com um manto branco de neve nos telhados. Infelizmente estava com demasiado sono para tirar uma foto, e quando acordei a chuva que entretanto tinha caído já tinha derretido tudo. Prometo que para a próxima vou tentar ser mais rápida a sacar da máquina fotográfica.
Apesar da descida das temperaturas este fim de semana, não deixámos de sair. Ontem fomos até Notting Hill, mais própriamente até Portobello Road. A nossa missão: comprar um presente de Natal. O frio que se fazia sentir não fez diminuir o habitual número de turistas na zona. Portobello Market é uma das maiores atracções turisticas de Londres. Aos sábados Portobello Road enche-se de bancas de velharias, frutas e vegetais frescos, comida, roupa, souvenirs. Não é própriamente o mercado mais barato de Londres, mas consegue-se encontrar coisas interessantes.
Notting Hill é uma zona 'bem', das mais caras para viver no centro de Londres. Mas as casas pintadas de cor pastel são tão deliciosas que sempre que lá vou fico com vontade de me mudar, mesmo com a forte probabilidade de não conseguir dormir aos sábados devido à confusão dos turistas e do mercado.
Como ainda não vos tinha falado deste mercado, tirei algumas fotos com o telemóvel, para vos mostrar as minhas partes favoritas.
No final, a nossa missão não foi cumprida, pois não conseguimos encontrar o tal presente. No entanto ficou mais um passeio agradável, e muitos encontrões para passar entre a multidão. Pelo menos deu para aquecer um pouquinho. Ah, e também não vimos o Hugh Grant nem a Julia Roberts.
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
I'm dreaming of a white Christmas...
Com tanto zumzum acerca da crise económica, não foi uma surpresa assim tão grande constatar que este ano os arranjos luminosos estão realmente mais pobres.
Eu gosto muito da época natalícia em Londres: apesar do número impossível de imaginar de pessoas às compras, sente-se no ar um cheirinho a Natal, que o frio ajuda a caracterizar. As montras enchem-se de tons vermelhos e dourados, comem-se mince pies a acompanhar o café latte, as árvores de natal surgem a todas as esquinas. Tudo isto no faz sentir um pouco natalícios, ou talvez seja só da música ambiente nas lojas...
Aqui ficam algumas fotos dos arranjos natalícios deste ano.
Regent Street
Hamleys, famosa loja de brinquedos em Regent Street:
Oxford Street
Oxford Street - John Lewis
Oxford Street - Debenhams
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Crossing the bridges in the land of the forgotten
E porque os punks, por muito anárquicos e contra o sistema que sejam, já não passam sem o telemóvel ou máquina fotográfica, aqui fica o video da música Rejected, ao vivo no passado sábado no Astoria (infelizmente não se consegue ver a agitação do publico):
terça-feira, 11 de novembro de 2008
I want to ride my bicycle
In London, be a Londoner.
Em Londres, como um muitas outras cidades da Europa que não são famosas pelas suas 7 colinas, é muito comum ver ciclistas. A caminho do trabalho, às compras, ou simplesmente a apreciar o passeio. Mesmo quando chove (e por estas bandas até chove algumas vezes) é vê-los a pedalar vigorosamente para tentarem ser mais rápidos que a própria chuva. Pensar em pedalar para o trabalho, tentar chegar cedo para conseguir lugar na garagem, tomar um duche e sentar na secretária com uma taça de porridge, é algo que nem passa pela cabeça da maioria dos portugueses.
Dizem que após alguns anos a viver num país estrangeiro se começa a assimilar os seus hábitos e costumes. Ora eu ainda não cheguei ao chá com leite nem a jantar às 6 da tarde, mas a verdade é que já tenho uma bicicleta:
Pois é, uma bicicleta linda, com cestinho como não poderia deixar de ser, que me foi carinhosamente oferecida no meu aniversário (obrigada!). Após alguns passeios percebi que afinal ainda me lembro como se anda de bicleta (eu sei, eu sei que nunca se esquece, mas vá lá dizer isso ao meu inconsciente).
Mas por enquanto ir para o emprego neste modo de transporte está fora de questão. Ainda não me considero apta a tamanha façanha. Quem sabe um dia! Por enquanto, as minhas aventuras limitam-se a pedalar até ao parque e dar umas voltas por lá. Perto de nossa casa há um parque grande, com muitos caminhos por onde correr e andar de bicleta, campos para jogar futebol e ténis e um lago grande com patos, e esquilos que vêm comer às nossas mãos. Também há uma zona com cabras e coelhos, e veados. Ao fim de semana, e especialmente se o tempo o deixar, fazem-se muitos piqueniques, e familias inteiras vão andar de bicicleta ou de patins. E é para aí que vou, pedalando pela estrada, munida de capacete e luzes reflectoras (segurança é muito importante), e sempre com a sensação que vou pelo lado contrário ao trânsito.
Se um dia vou ter coragem suficiente para pedalar para o centro da cidade, onde os autocarros e os black cabs governam, é um incógnita. Por enquanto prefiro disfrutar dos prazeres do nosso parque. Mas fica aqui a promessa que assim que isso acontecer, farei um post sobre isso.
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Remember, remember the Fifth of November...
Em 1605, deu-se a Gunpowder Conspiracy, uma conspiração por parte de um grupo inglês católico, que tinha por objectivo assassinar o rei James I. Guy Fawkes fazia parte deste grupo, mas logrou os planos ao ser apanhado enquanto guardava a pólvora necessária para a execução do plano, que consistia básicamente em fazer explodir o Palácio de Westminster, onde se encontra o tão famoso Big Ben.
E porque é que vos estou a contar isto, perguntam vocês? Porque é interessante, ora essa. E porque queria-vos falar da Bonfire Night, que se celebra todos os anos a 5 de Novembro, para comemorar o acontecimento acima descrito. Todos os anos nesta altura, os britânicos (e não só, visto também ser comemorado em alguns outros países da Common Wealth) comemoram o Guy Fawkes.
Inicialmente obrigatórias por decreto real, as celebrações consistem em fogueiras onde se queimam bonecos que representavam Fawkes. Muitas crianças pedem 'penny for the guy' de modo a patrocinar as fogueiras onde se queima o Guy. No entanto, parece-me que hoje em dia as fogueiras já não são tão usuais quanto isso, e como tudo evolui nesta vida, as comemorações modernas são fundamentalmente à base de foguetes e fogo de artíficio, lançados por quem queira celebrar o Guy Fawkes. Ou seja, na semana do 5 de Novembro, ouvem-se foguetes pela noite fora. Isto foi algo que me intrigou há 2 anos atrás, altura em que passei uma semana em Londres antes de me mudar definitavemente. Não sabia nada do Guy Fawkes e tanto barulho intrigou-me. Nada que não resolvesse com uma busca no Google.
Não sei se viram o filme 'V de Vingança', mas a acção decorre à volta destas celebrações.
Há uns tempos num forúm online vi uma discussão sobre este assunto, em que alguns portugueses achavam uma barbaridade típica dos ingleses queimar bonecos em fogueiras. Não achei nada de chocante, talvez por achar isto tudo um pouco familiar, fazendo-me recordar a queima do Judas nas sexta-feiras santas e o Pão por Deus no dia de Todos os Santos. Embora pense que já não se queime o Judas na Páscoa, lembro-me de ser uma prática recorrente na minha pequena vila à beira mar plantada, quando era pequena, e de ver o pobre do boneco a arder e pessoas a darem-lhe com paus para arder mais depressa, julgo eu. Talvez seja chocante na essência da coisa, mas não nos devemos chocar com os ingleses por fazerem tal coisa, visto nós próprios fazermos o mesmo, apenas com alvos diferentes. Mais uma vez, não somos assim tão diferentes como pensamos.
domingo, 2 de novembro de 2008
Gente da minha terra...
Mariza, a primeira portuguesa a cantar no David Letterman's Show:
Se isto não vos deixa orgulhosos, não sei o que deixará.
sábado, 1 de novembro de 2008
This is Halloween
Idle
domingo, 12 de outubro de 2008
Socks
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
Babyliss
terça-feira, 7 de outubro de 2008
Ich bin ein Berliner!
Berlim, há que dizê-lo com frontalidade, é uma cidade espectacular. Mas esta é a minha opinião, vocês são livres de pensar o contrário! E é uma cidade espectacular porquê, perguntam vocês? Por várias razões: a arquitectura, a História (muitas vezes negra) e o que foi feito para ultrapassar essa mesma História, a arte moderna, os contrastes, o ambiente extrovertido e ao mesmo tempo quase campestre, as diferenças e as semelhanças.
Mais uma vez acordámos a horas menos próprias e voámos para Berlim, chegando lá ainda cedo e a tempo de preencher o nosso dia visitando os marcos históricos berlinenses. Preenchemos quase os 3 dias todos que lá estivemos, com tempo ainda para alguns extras (como o museu do Check Point Charlie e Charlottenburg Schloss). O tempo esteve maravilhoso e nem a antipatia típica dos empregados de mesa alemães nos desmotivaram. Das viagens que fiz nos últimos tempos tenho de pôr Berlim no topo da lista, apenas a par de Nova Iorque. E sim, abram a boca de espanto que eu não tenho vergonha: considero Berlim mais interessante que Paris! (Parece que já consigo ouvir os ahhhh! de espanto).
De salientar o famoso Muro e toda a historia à sua volta (aprendida em grande parte no museu referido acima), fascinante e ao mesmo tempo arrepiante. A diferença este Berlin Leste e Berlin Oeste é muito interessante de se ver.
Para terminar este post, o meu tributo ao nosso amigo que foi correr a maratona de Berlim (razão pela qual decidimos em primeiro lugar). 3h10m é muito bom, mesmo muito bom! E nós lá estavamos a apoiar, quer na noite anterior à maratona em que num acto de solidariedade jantamos todos pratos jumbo de massa, quer no próprio dia junto à chegada para o aplaudir!
Aqui ficam alguma fotos:
A chegada da maratona junto a Brandenburg Tor:
Charlottenburg Schloss:
Berliner Dom:
Memorial do Holocausto:
Checkpoint Charlie:
Trabant sobrevivente da época pré-queda do muro:
E como já é habitual, uma marca portuguesa em todas as minhas viagens, desta vez no muro:
domingo, 5 de outubro de 2008
Anarchy In The UK
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Good Morning Night
Por isso, resta-me carpir as mágoas longe, e estar presente em espirito. Mas que custa, custa...
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Let´s Pretend
Vi LOA em 2004, no mítico Garage em Lisboa. O calor, o facto de ter sido a meio da semana e também por ter sido durante o Euro 2004, no dia em que jogámos contra a Rússia, limitou a audiência. Também o facto da banda estar à vários anos parada quando o concerto foi feito contribuiu para ser o concerto com menos pessoas na assistência em que já alguma vez estive. Mas isso tornou-se algo positivo: éramos poucos mas dessa forma criou-se uma ligação entre a banda e quem lá estava a assistir, tudo die-hard fans da banda.
Ontem tive o prazer de ir ver Keith Caputo ao vivo. Keith é o vocalista dos LOA. Tem vários álbuns a solo, todos marcadamente diferentes da musica dos LOA. O concerto foi no Barfly, em Camden. Mais uma vez a audiência era pouca (também não cabia muita gente no Barfly), mas mais uma vez uma ligação se estabeleceu entre Keith e o público.
O som estava muito pobre infelizmente, e em grande parte das músicas quase não se ouviu a voz dele, com grande pena minha visto que era ele a atração do evento, digamos assim. Mas perto do fim, Keith tocou duas canções acústicas (Always e Selfish), e como não havia practicamente som de instrumentos a sobrepor-se à voz de Keith, deu para ouvir a sua excelente voz na perfeição. Como estava bem na frente, a menos de um metro do cantor, foi excelente conseguir ouvir a sua voz naturalmente, e não por altifalantes. Estava mesmo ali, e foi magnífico. Keith é uma personagem intrigante. O seu cerca de 1.50 m está cheio de paixão pela música. A forma como dança e vibra com as suas canções é única, e é difícil de entender se é mesmo assim ou se há algo mais a contribuir para tal emoção. Quando canta a sua voz é forte, mas quando fala sua voz sai como um sussuro, especialmente em situações como quando nos falou da canção que escreveu para a ex-namorada, que está de momento a passar um mau bocado devido a sua toxicodependência (aliás, como parece estar toda a gente à sua volta). Como ele disse, 'a tragédia inspira-o'. Foi um concerto intimista, diferente, muito intenso. So é pena as condições de som terem sido tão más, e só ter tido o previlégio de ouvir a sua voz como deve ser em duas músicas. No entanto, duas canções mágicas.
terça-feira, 16 de setembro de 2008
Proudly Lettuce
“I think Lisbon has a very, very good chance to be a transcultural platform for the creative industries in the future, because we have such good weather, food, unused spaces” and low prices, said Mr. Serpa, sporting an elegant tieless suit and eating a cookie. "
in: NY Times Julho 2008
Comendo uma bolacha?? Seria bolacha Maria ou d'água e sal?
Se tiverem tempo, leiam o artigo:
Artigo NY Times
\m/
Já tivemos oportunidade de assistir a espectáculos na Brixton Academy, Astoria, Hammersmith Apolo, Wembley Stadium, Twickenham Stadium, entre outras salas mais pequenas mas não menos emblemáticas, como o Electric Ballroom e o The Underworld, por exemplo. Faltava-nos riscar o Pavilhão Atlantico cá do sitio, o O2. Com algumas parecenças com o pavilhão do Tobias, o O2 consegue ser mais imponente e com melhores condições de som.
Achámos que uma boa oportunidade para o fazer seria a 'festa de lançamento' do novo álbum dos Metallica, 'Death Magnetic'. Com bilhetes a £5 (sim, estão a ler bem, a rondar os 7€) e com as receitas a reverter para a Youth Music Charity, era difícil dizer que não. O único problema seria conseguir os bilhetes que estavam a venda exclusivamente online, em dois sites de fans da banda. Nada que não conseguissemos ultrapassar!
Ontem lá nos dirigimos ao O2, e o ambiente era fantástico, com milhares de fans a inundarem a zona com as suas t-shirts pretas. Como não fomos suficientemente rápidos, só conseguimos lugar nas bancadas, bem no topo. Confesso que me custou a habituar ao lugar, não tanto pela altura mas mais pelo declive, sendo que os primeiros minutos foram de alguma apreensão, mas a excitação fez-me esquecer esse pormenor. De qualquer forma, o palco estava colocado bem no centro do pavilhão, qual ringue de boxe, permintindo assim uma visão perfeita de qualquer ponto.
Outro aspecto positivo foi a música que passaram enquanto esperavamos pelo ínicio do concerto: desde Rage Against the Machine a Tenacious D, passando por Guns n' Roses, System of a Down e Faith no More. Foi assim mais fácil esperar, o que geralmente não é o caso.
Entretanto o concerto lá comecou, e se não sabia bem o que esperar por £5 (quando a esmola é demais o pobre desconfia), posso dizer que foi um grande espectáculo. O Lars estava extático, sendo-lhe difícil aguentar muito tempo quietinho na cadeira, saltando na sua plataforma, que foi rodando à medida que o concerto foi evoluindo, de modo a estar 'cara a cara' com todas as frentes do público. O mesmo com os restantes membros da banda que pulavam de um lado para o outro, brindando-nos a todos com exibições de primeiro nível. Afinal, eles são os Metallica.
A certa altura James Hetfield pediu ao público para guardar os telemóveis e as máquinas fotográficas, dizendo que deviamos apreciar o espectáculo em vez de gravar 'videos merdosos para depois por no YouTube, e que ninguém iria ver de qualquer forma'. Ainda bem que não levei a minha máquina ontem, sou o orgulho do senhor Hetfield.
No encore, e porque o senhor queria nos ver bem, as luzes do pavilhão foram acesas na totalidade, por isso foi fantástico ver a reacção do público. Também deu bastante jeito quando na última musica, Seek and Destroy, dezenas de bolas de praia foram lançadas sobre a audiencia. E antes que comecem a conspirar contra o facto de haverem bolas de praia num concerto de metallica ("que coisa tão larilas" dirão os com as mentes mais fechadas), acrescento que eram bolas de praia pretas com logos prateados dos Metallica. Ia ser um sucesso nas próximas férias de Verão, ou mesmo a servir de puff lá em casa, mas infelizmente não consegui deitar as unhas a nenhuma. Por um lado ainda bem, porque o mais provável seria furá-la sem querer .
Feitas as contas, uma bela forma de gastar £5.
Aqui fica um 'cheirinho', 'Until it sleeps':
Mais fotos aqui.
domingo, 14 de setembro de 2008
Hot
Escrito sexta-feira, 12 Setembro.
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Please mind the gap....
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Jumping Poppies
Ser emigrante é duro, mas é ainda mais duro ser emigrante benfiquista!
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
You've Got Mail!
Richmond
Depois de uma viagem sofrida na District Line, com muitas paragens em sinais encarnados, chegamos a Richmond. Richmond é uma cidade a sudoeste de Londres, uns meros 30-40 minutos de metro partindo do centro de Londres. Só por si Richmond vale a viagem, localizada junto ao rio Tamisa e com atmosfera de cidade familiar, mas sem claro não esquecer os MacDonalds e Starbucks do costume.
Mas o nosso destino era Richmond Park. Situado no topo de um monte, o maior parque de Londres tem uma vista magnifica sobre a cidade. É normal ver-se veados passear pelo parque, mas infelizmente não vimos nenhum. Depois de uma caminha heróica conseguimos chegar às margens de um dos lagos, e rápidamente nos acomodámos debaixo de uma árvore a aproveitar a sombra refrescante e a descansar, simplesmente. Por vezes, descansar é tudo o que precisamos. Foi relaxante estar deitada na relva, a olhar o lago e os cisnes, a ver cães correrem desalmadamente atrás de paus que os donos atiravam para o lado, para depois os trazerem orgulhosos na boca, como que a desafiar os donos para lhes atirarem os paus mais uma vez. Os cães ficam felizes com estas coisas, e acreditem que aqueles cães estavam felicissímos! Um deles abanava o rabo com tanta força que pensei que fosse levantar voo.
Pode ter sido o último dia do Verão londrino, mas pelo menos foi bem aproveitado.