Depois de um voo Alitalia prácticamente vazio (não admira que estejam à beira da falência) aterrámos na cidade eterna que estava a ser generosamente abençoada por uma chuvinha irritante. Sinceramente, começo a achar que sou eu que levo a chuva a qualquer parte do mundo que eu vá. Aposto que Londres costumava ser mais solarenga antes de eu chegar! Mas não me posso queixar muito, pois nos dias seguintes o sol até deu um ar de sua graça.
Roma é tudo aquilo que imaginamos: boa comida, muitas igrejas, trânsito caótico. Nunca vou esquecer as pastas magnificas, as igrejas imponentes e o modo como os romanos conduzem. E eu que pensava que o trânsito em Lisboa era péssimo. Ainda não tinha visto nada. Atravessar a estrada, mesmo na passadeira é um risco de morte. Temos de correr o mais depressa que podemos, até porque tenho a sensação que os condutores ainda aceleram mais quando veem algum peão a tentar passar. Esperar numa passadeira para atravessar é um feito que raramentre traz frutos, mesmo com os 'carabinieri' ao lado. Num fim de semana assistimos a pelo menos 3 toques, uma discussão num semaforo, e um pobre senhor a ser atingido por um carro (mas nada de muito grave, não se preocupem).
Vimos tudo o que queriamos: passeámos no coliseu, vimos as ruinas do Forúm, atiramos uma moeda à Fonte de Trevi para garantir o nosso regresso. Fomos ao Vaticano, vimos o Papa (que falou num excelente português), subimos à cúpula (e quando digo subimos, subimos mesmo, centenas de degraus em escadarias de paredes inclinadas), apreciámos a Capela Sistina, passeamos à noite em Trastevere, que tanto nos recordou o nosso querido Bairro Alto. E porque Roma é a cidade romântica que sabemos caminhámos (e bem) até à Ponte Milvio, onde, como tantos outros antes de nós, deixámos o nosso cadeado e juntos atirámos a chave ao rio, de modo a ficarmos juntos para sempre, como reza a lenda.
E agora é esperar que o ano nos comece finalmente a sorrir, depois deste magnifíco fim de semana, que já foi um bom começo!
Vimos tudo o que queriamos: passeámos no coliseu, vimos as ruinas do Forúm, atiramos uma moeda à Fonte de Trevi para garantir o nosso regresso. Fomos ao Vaticano, vimos o Papa (que falou num excelente português), subimos à cúpula (e quando digo subimos, subimos mesmo, centenas de degraus em escadarias de paredes inclinadas), apreciámos a Capela Sistina, passeamos à noite em Trastevere, que tanto nos recordou o nosso querido Bairro Alto. E porque Roma é a cidade romântica que sabemos caminhámos (e bem) até à Ponte Milvio, onde, como tantos outros antes de nós, deixámos o nosso cadeado e juntos atirámos a chave ao rio, de modo a ficarmos juntos para sempre, como reza a lenda.
E agora é esperar que o ano nos comece finalmente a sorrir, depois deste magnifíco fim de semana, que já foi um bom começo!
Piazza Navona