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quarta-feira, 26 de maio de 2010
It's a nice day for a white wedding
Estando em Londres e a coisa acontecer em Portugal implica que seja precisa alguma ginástica para organizar tudo.
Há cerca de 3 semanas fomos a Portugal passar o fim de semana e aproveitámos para visitar umas quantas quintas para a realização do chamado 'copo d'água'. Foi um dia passado a viajar de quinta em quinta, a perguntar preços, o que estava incluido, a ver menus, a ver decorações, a ver arranjos florais...
Como em tudo algumas quintas revelaram-se mais interessantes que outras, das quais destaco:
1. A Quinta do Terror - um palácio antigo com leve cheiro a mofo e uma decoração que básicamente se baseia em várias cabecas de animais empalhados e armas antigas (riscada logo ali, no momento em que vi a primeira cabeça de veado, da lista)
2. A Quinta com Convidados Surpresa - simpática mas com o bónus de ter um casal simpático de velhinhos a viver na propriedade (entrámos por engano na casa de uns velhotes simpáticos que nos indicaram que afinal a área dos casamentos era na porta ao lado, literalmente)
3. A Quinta Special One - gerida pelo que denominámos prontamente deMourinho das quintas de casamento, não so pelo cabelo grisalho mas também pela sua atitude arrogante ''mais profissional do mundo '' (excepto na hora de pagar IVA)
No final, escolhemos aquela que nos pareceu mais ao nosso gosto, sem grandes brilharetes mas sofisticada. Nenhuma das acima mencionadas, como devem calcular.
Impressionante as coisas que nos sugerem, ele é fogo de artificio com o corte do bolo, ele é balões com leds,ele é dancarinas do ventre, ele é castelos insuflaveis para as criancas...a simples celebração de um casamento pode se tornar facilmente num espectáculo digno do Circo Chen! Até 2011, muita ginástica vamos fazer para organizar este evento, que decerto será capa da revista Caras.
Não percam os próximos episódios....
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Hung(Over) Parlament
quarta-feira, 12 de maio de 2010
quarta-feira, 5 de maio de 2010
In the land of the free
Depois de um voo pacato de cerca de 7 horas, sem espaço paralutas ao entrar e com champagne à chegada, lá aterramos na Big Apple, onde nos preparámos para ser interrogados pelo agente Nata no controlo de passaportes. Depois de se aperceberem que erámos apenas dois portugueses que por acaso vivem em Londres a visitar NY, lá nos deram autorização de entrada, e lá fomos rumo aos prédios altos e táxis amarelos.
A sensação ao sair de Penn StAtion foi semelhante à da nossa visita anterior, talvez com um impacto menor devido à falta do factor surpresa. Prédios altos, taxis a encherem as ruas, milhares de pessoas por todo o lado.
Depois do check in no hotel feito, lá fomos 5a Avenida acima, parando ocasionalmente para admirar algumas montras mais interessantes. Depois de comer um típico cachorro nova-iorquino, fomos para o Central Park onde passeamos e exploramos calmas zonas verdejantes que, não fosse o inconfundivel skyline ao fundo, nos faria duvidar da nossa localização.
Trump Tower, 5ª Avenida
Central Park
Central Park
Depois de passar junto aos incansáveis neons de Time Square, e de uma pausa para jantar, fomos até Rockfeller Centre, onde vimos gente a patinar no gelo (embora as temperaturas estivessem acima da média para inicio de Abril) e onde subimos ao Top of the Rock, podendo assim apreciar a vista deslumbrante de Nova Iorque à noite, com as milhares de luzes a piscar até onde a nossa vista conseguia alcançar.
Times Square
No dia seguinte os destaques foram o Moma e a exposição do Tim Burton, onde podemos ver, entre outras coisas, alguns dos desenhos que deram origem às suas personagens mais conhecidas, e o The Cellar, onde fomos a uma noite de comédia impagável, com participação de vários comediantes brilhantes do SNL e da Comedy Central.
Domingo foi dia de acordar cedo e fazer uma viagem de comboio até Washigton, onde, sob um sol forte, visitámos os monumentos emblemáticos da cidade, tais como o Washington Monument (onde perdemos imenso tempo a tirar fotos ridículas, pois era tão difícil resistir) e a Casa Branca, junto à qual a D. Conceição protesta teimosamente à vàrios anos.
Capitólio
Washington Monument
Cerejeiras em flor
Nos dois dias que nos restaram, fomos ainda a Brooklyn, depois de passarmos a ponte a pé, e demos um agradável passeio com vista sobre Manhattan. Brooklyn é uma zona mais calma (na parte que visitámos, obviamente), e uma agradável zona para dar um passeio ao fim de tarde e observar do outro lado a Estatua da Liberdade e os imponentes prédios da skyline de Manhattan, obtendo-se desta forma uma perspectiva completamente diferente sobre a cidade.
Brooklyn Bridge
Fomos também ao Metropolitan Museum of Art, que apesar de ser muito interessante e a não perder, não me convenceu tanto como a National Gallery e o British Museum em Londres.
E porque da ultima vez o Guggenheim tinha a fachada em obras, lá voltamos outra vez para poder apreciar finalmente o museu no seu todo.
Guggenheim